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A economia alemã recuperou certa vantagem e, com o crescimento do PIB sazonalmente ajustado de +0,4% t/t, viveu um forte começo de 2019.

Os indicadores mensais de atividade em abril foram decepcionantes e aumentaram a pressão sobre os formuladores para intensificar as medidas expansionistas.

O Federal Reserve deixou as taxas de juros inalteradas, mas mencionou preocupações de que as medidas da inflação “decaíram e estão abaixo de 2 por cento” (a meta do Fed).

Segundo a estimativa flash do PIB do primeiro trimestre de 2019, a Eurozona cresceu mais do que o esperado a +0,4% t/t, acelerando em relação a +0,2% t/t no quarto trimestre de 2018.

Na semana passada, um sell-off no mercado fez com que o valor do peso argentino (ARS) caísse em -5% em relação ao USD.

O governo dos EUA anunciou nesta semana que as isenções concedidas à China, Índia, Japão, Coreia do Sul e Turquia para importar petróleo iraniano apesar das sanções americanas não serão estendidas para além do dia 2 de maio.

O crescimento das vendas no varejo recuperou-se acentuadamente para +1,6% m/m em março, após cair em dois dos três meses anteriores.

Graças aos esforços de consolidação fiscal dos governos, a recuperação econômica forte, bem como as medidas de políticas monetárias do BCE reduzindo os custos de refinanciamento, o déficit público da Eurozona caiu de -6,2% do PIB em 2010 para -0,5% em 2018.

O crescimento real do PIB da China estabilizou no primeiro trimestre (+6,4% YoY como no trimestre anterior), impulsionado pelas políticas expansionistas.