Mercados Emergentes e os programas de flexibilização
A falta de um marco claro quanto ao tamanho e a duração dos programas de flexibilização dos países emergentes, pode gerar inflação excessiva e endividamento no curto prazo. Entre os 16 países analisados, Brasil, Costa Rica, Índia, Colômbia e Croácia apresentam o maior risco de endividamento.
França, Alemanha, Itália: Déficits comerciais podem piorar
Os planos de estímulo fiscal lançados pelos governos europeus neste trimestre ajudarão a impulsionar o crescimento econômico das maiores economias do continente em 2021-22. Porém, os déficits comerciais podem piorar.
O consumo é fundamental para determinar a forma e a velocidade da recuperação pós Covid-19. Dado o forte revés nos gastos do consumidor no primeiro semestre de 2020, sem uma recuperação significativa no consumo privado, as perspectivas de recuperação econômica continuarão bastante sombrias.
O risco de 9 milhões de "empregos zumbi" na Europa
Os líderes europeus estão revendo as políticas de desemprego implementadas durante o primeiro semestre. A promessa é adotar medidas mais duradouras, porém menos generosas.
Será que os "policymakers" criaram mercados Pavlovianos?
Como os cães de Pavlov, que salivam antes que os alimentos sejam realmente entregues à boca, os mercados parecem estar adquirindo um reflexo condicionado pelo qual meros anúncios de políticas parecem importar mais do que uma implementação eficaz, bem-sucedida e sustentável da mesma.
Empresas europeias guardam dinheiro para incertezas
No final do primeiro semestre de 2020, estimamos que os valores poupados por empresas da UE irão dobrar, atingindo um acúmulo de 700 bilhões de euros. Espera-se que essa concentração de capital aliada com políticas monetárias flexíveis, possam auxiliar a recuperação econômica da região até 2021.
Comércio global: Recessão confirmada – atenção para um impacto duplo devido ao protecionismo
As medidas protecionistas de curto prazo para produtos médicos e o direcionamento nacionalista das políticas econômicas podem desacelerar a retomada da atividade comercial mundial no segundo semestre.
Reino Unido: a incerteza do brexit pode colocar em risco a recuperação
Com o lockdown estendido até 01 de junho, estimamos que o PIB do Reino Unido cairá em mais de -20% t/t no segundo tri e que a retomada da atividade econômica será mais lenta do que em outros países da Europa por conta do BREXIT.
Comércio Global: A maioria dos países deve cancelar os lockdowns até junho
Mesmo após o fim dos lockdowns, diferentes regras de desconfinamento para a movimentação de bens, serviços e pessoas, podem criar incertezas e um fardo regulatório pesado para as empresas, o que deve desacelerar a retomada do comércio global.