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Os fluxos de saída de capital dos Mercados Emergentes (MEs) chegaram ao pior nível em março, totalizando -88 milhões de dólares.

No primeiro trimestre de 2020, as grandes insolvências caíram em comparação com o recorde atingido no final de 2019. Globalmente, o primeiro trimestre deste ano registrou 73 grandes insolvências, o que representa 21 casos a menos em relação ao quarto trimestre de 2019. Saiba quais foram os setores e regiões mais afetadas.

Estimamos que, na Europa, as taxas de poupança das famílias possam aumentar +20pp, em média, no segundo trimestre de 2020.

Mais países tem anunciado datas de encerramento do isolamento, para, gradualmente, reiniciar a atividade econômica. No entanto, é preciso ter em mente que nem todos os países estão no mesmo barco; cada um enfrenta riscos e desafios diferentes por conta das suas respectivas realidades.

Alta estocagem de petróleo pode gerar preços negativos e alto risco de insolvência para o setor.

Estimamos que, antes do surto do Coronavírus, 13.000 PMEs e empresas de média capitalização na Zona do Euro (7% do total) já estavam em situação de risco. Essa crise do fluxo de caixa pode levá-las ao não pagamento.

Em resposta à piora nas condições macroeconômicas globais, o Fed anunciou uma nova rodada de medidas para manter os mercados financeiros funcionando e fornecer empréstimos mais diretos aos setores mais necessitados.

Após uma reunião emergencial, o BCE anunciou um programa de compra de ativos temporários avaliado em 750 bilhões de euros em resposta ao surto de COVID-19.

Os preços de petróleo abaixo de US$ 45/bbl aumentam os riscos de recessão para países exportadores de petróleo